Caminho de Colatina a Itapina
24 setembro 2017
Colatina-Nico-IFES
Acordamos com o Sol nos chamando. No JK ao lado de Brisa. Dia de Pedalar.
Café-alforja, alforja-café.
Abacaxi, batata doce e abacate.
Em Colatina vemos um cenário desgastado. Nosso Rio Doce, aqui está assoreado. Nas margens de Watu, pilhas de prédios. Todo mundo enquadradinho. Dia de domingo, rua tranquila.
Pedalamos em direção a Casa de Nico. No caminho, furou a bicicleta do GUERREIRO Vitor. Tranquilos paramos e trocamos. Nico, Sara e Frida são guradiões de uma nascente. Fomos visitá-la. Ela tem uma caixa de concreto enorme ao redor dela. Essa caixa tá quase vazia. Acho que a nascente está um pouco cansada de bombear água. Com um balde, nos banhamos da água dessa caixa e no final, enchemos um balde e rezamos ao redor dele. Palavras de Gratidão a nossa mãezinha Terra e a todas as suas manifestações de força e vitalidade.
Voltamos para a Casa. Sara havia feito um rango MARAVILHOSO! Suco de Graviola, Açaí, banana da terra, aipim fritinho, salada verde, melancia, arroz e feijão.
Comemos nos nutrindo do vento da Varanda. Mais um tempo e chegaram amigos a casa. “Um pessoal hardcore”, disse nosso amigo Brisa. Fizemos uma roda inspirando o verde dos bambuzais e nos despedimos. Ficou declarada a intenção de darmos seguimento ao programa de rádio SOMOS TOD@S ATINGID@S – Uma análise de conjuntura a respeito da Bacia do Rio Doce permeada de entrevistas, música local.
O caminho foi curto e muito bonito. Fomos bem recebidos no IFES. A casinha que nos acolhe dessa vez é na beirada do Rio Doce. Mágica. Recém jantamos e agora estamos felizes!
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